Portuguese translation appears after English
When I am asked to explain the Eightfold Path I am quick to point out the ‘right’ in each of the eight right ways is not right as opposed to wrong, but is a search for what is most skillful. What will produce the greatest good, most value while causing the least harm.
Right is a not about doctrine laying out prohibitions, rules, commandments and so forth seeking to dictate the actions of persons. Right is about an inner exploration into what is at the core of our life. Right is about understanding on a deep visceral level what is going to increase good in as many ways as possible.
There frequently is no perfect answer to what is right, and what might be right today will not with any certainty be right tomorrow or years from now. Sometimes the value of right changes because we know more either our own lives or the situations we are involved in. We also may have more information available to us.
Sometimes we are faced with some really bad options from which to choose from. There may not be a good choice we can make; it may be damned if you do and damned if you don’t. It truly may be a situation of causing the least harm. Even in those situations if we are truly seeking to cause the greatest good it is our hope that by choosing skillfully we can eventually avoid or lessen those situations.
The reward for doing right is the elimination of the causes for suffering in our lives. Buddhism is not a teaching of salvation or judgment. Cause and effect is an impartial universal principal from which there is no salvation except to change the causes made so as to experience different effects. Following the Eightfold Path or the Eight Right Ways is our method for removing suffering.
——————Portuguese translation by Ícaro Matias————
Comprendendo a palavra ‘correto’ na quarta nobre verdade
“Ao tentar explicar sobre o Nobre Caminho Óctuplo, rapidamente sinalizo que a palavra ‘correto’ em cada um dos oito corretos caminhos não é ‘correto’ como oposto de ‘errado’, mas sim uma procura pelo que é mais habilidoso. Ou seja, o que irá produzir o maior bem e mais valor tendo em mente causar o menor prejuízo possível.
‘Correto’ não é sobre uma doutrina que procura proibir as coisas, impor regras, ditar mandamentos e assim por diante, buscando restringir as ações das pessoas. ‘Correto’ diz respeito a tentar encontrar dentro de nós qual a essência de nossa vida. ‘Correto’ é sobre entender de uma maneira profundamente íntima como podemos fazer o bem e manter o equilíbrio da melhor maneira possível.
Não há uma resposta perfeita para o que é correto. O que pode ser correto hoje, com certeza pode não ser correto amanhã ou daqui a muitos anos. Algumas vezes o valor de correto muda porque nós sabemos mais sobre a nossa própria vida ou sobre as situações em que estamos envolvidos.
De vez enquanto nós nos deparamos com algumas situações realmente difíceis as quais precisamos fazer escolhas. Talvez não haja uma boa escolha que possamos fazer; talvez seja prejudicial se fizermos ou se não fizermos. Mas pode ser uma situação que, de forma legítima e verdadeira, cause o menor dano possível. Mesmos nestas situações se nós estivermos realmente procurando causar o verdadeiro bem, nós devemos ter em mente escolher a opção mais habilidosa em que possamos evitar ou reduzir causar algum prejuízo.
A retribuição por agir corretamente é a eliminação das causas do sofrimento em nossas vidas. Budismo não é uma doutrina de salvação ou julgamento. Causa e efeito é um princípio universal neutro o qual não há salvação exceto por mudar as causas feitas e então vivenciar efeitos diferentes. Seguir o nobre caminho óctuplo é o nosso método para remover o sofrimento.”